Foto da Cigana da Praia
Salve o Povo do Oriente!
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
A linha Cigana
Ciganos e Ciganas na Umbanda
A linha dos espíritos ciganos na Umbanda é uma das linhas mais alegres que baixam no terreiro. Sempre dançam, cantam se movimentam bastante, dão risada e sempre cheia de mistério encanta a todos que assistem aos seus poderosos atendimentos.
A linha cigana é comandada pela Orixá Oiá - Logunan (Tempo) e pela Orixá Egunitá (Justiça). Os ciganos cultuam a natureza e trabalham com muitos elementos da natureza como frutas, pedras, cristais, folhas e alguns também utilizam velas, baralho, leques, moedas, talismãs e incensos durante o trabalho espiritual. A padroeira dos ciganos é Santa Sara Kali, santa que protege a todos aqueles que vivam a liberdade e o amor a vida.
Dentro da Umbanda, trabalham para o progresso financeiro e para as causas amorosas. Cheios de simpatias espirituais, os espíritos ciganos trabalham para a cura de doenças espirituais.
São muito altivos, assertivos no que falam, seguros de si, do que enxergam e acreditam. É um povo de muita fé e credibilidade. De muito domínio e poder. São donos de uma sensualidade natural e nunca barata, envolventes pelo alto nível de carisma e amor ao próximo. Estão sempre prontos a auxiliar aqueles que o invocam e necessitam de sua ajuda. São exímios apreciadores de licores, vinhos, ouro, prata, tecidos, amantes da arte, donos de uma sensibilidade ímpar. Muitos são clarividentes natos e muito zelosos com aqueles que estimam.
A linha dos espíritos ciganos na Umbanda é uma das linhas mais alegres que baixam no terreiro. Sempre dançam, cantam se movimentam bastante, dão risada e sempre cheia de mistério encanta a todos que assistem aos seus poderosos atendimentos.
A linha cigana é comandada pela Orixá Oiá - Logunan (Tempo) e pela Orixá Egunitá (Justiça). Os ciganos cultuam a natureza e trabalham com muitos elementos da natureza como frutas, pedras, cristais, folhas e alguns também utilizam velas, baralho, leques, moedas, talismãs e incensos durante o trabalho espiritual. A padroeira dos ciganos é Santa Sara Kali, santa que protege a todos aqueles que vivam a liberdade e o amor a vida.
Dentro da Umbanda, trabalham para o progresso financeiro e para as causas amorosas. Cheios de simpatias espirituais, os espíritos ciganos trabalham para a cura de doenças espirituais.
São muito altivos, assertivos no que falam, seguros de si, do que enxergam e acreditam. É um povo de muita fé e credibilidade. De muito domínio e poder. São donos de uma sensualidade natural e nunca barata, envolventes pelo alto nível de carisma e amor ao próximo. Estão sempre prontos a auxiliar aqueles que o invocam e necessitam de sua ajuda. São exímios apreciadores de licores, vinhos, ouro, prata, tecidos, amantes da arte, donos de uma sensibilidade ímpar. Muitos são clarividentes natos e muito zelosos com aqueles que estimam.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Cabocla da Lua
Foto da Cabocla da Lua
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
No terreiro ela baixou > bis
A Cabocla vem sorrindo >
Demonstrando o seu amor > bis
A Cabocla da Lua está >
Protegendo esse congá >bis..
Ela veio de aruanda >
Pro terreiro saravar > bis
Cabocla Paraguassu
Foto da Cabocla Paraguassu
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
Quem tem o poder sobre a terra?
Quem tem o poder sobre o mar?
É a cabocla Paraguassu!
Salve as ondinas do mar!
Aruê ruê… Aruê ruê…
Saravá linda cabocla,
Salve Nanã Buruquê.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Cabocla Iara
Foto da Cabocla Iara
Okê Cabocla!
Iara, deusa sagrada
dos rios dos manjerais
Iara, deusa sagrada
flecheira de Oxalá
nas matas que ela domina
não deixa seus filhos tombar
Oh Juremá, lara lara lara
Oh Juremê lere lere lere
Oxum lá nas cachoeiras
nas águas de Oxalá
Cabocla das Cachoeiras
É sereia em alto mar
Okê Cabocla!
Iara, deusa sagrada
dos rios dos manjerais
Iara, deusa sagrada
flecheira de Oxalá
nas matas que ela domina
não deixa seus filhos tombar
Oh Juremá, lara lara lara
Oh Juremê lere lere lere
Oxum lá nas cachoeiras
nas águas de Oxalá
Cabocla das Cachoeiras
É sereia em alto mar
Cabocla Iracema
Foto da Cabocla Iracema
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
Ela é cabocla, de pena, de pena, de pena(2x)
Ela é cabocla de jurema o seu nome é Iracema(2x)
Ela é um pau encantado é uma moça morena(2x)
Ela se chama Iracema, da cidade da jurema, da cidade da jurema(2x)
Mas que tanta força, que tanta ciência
Trabalha Iracema no pé da jurema
Mas que tanta força, que tanta ciência
Trabalha Iracema no pé da jurema
Mas trabalha Iracema
No pé da jurema
Mas trabalha Iracema
No pé da jurema
No pé da jurema
Cabocla do Arco-Íris
Foto da Cabocla do Arco-Íris
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
Cabocla quando desce
Não vem sozinha
Ela traz sua falange
Pra firmar a sua gira
Gira ê, ê >
Gira ê, a >
Salve o seu arco-íris
Cabocla do Humaitá > bis
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Cabocla Janaína
Foto da Cabocla Janaína
Okê Cabocla!
Olha que onda é aquela,
Que veio fazendo a maré,
Ela é Janaina,
Que vem ajudar os seus filhos de fé,
Olha meus filhos d' Umbanda,
Não tenham medo não,
Ela é Janaina,
Que vem ajudar os seus irmãos.
Okê Cabocla!
Olha que onda é aquela,
Que veio fazendo a maré,
Ela é Janaina,
Que vem ajudar os seus filhos de fé,
Olha meus filhos d' Umbanda,
Não tenham medo não,
Ela é Janaina,
Que vem ajudar os seus irmãos.
Cabocla Jussiara
Foto da Cabocla Jussiara
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
CLARÃO ILUMINA A MATA!
CHUVA CAI, RIO NÃO PÁRA!
SARAVÁ UMBANDA LINDA!
BANDA DE DONA JUSSIARA!
Cabocla Jussara
Foto da Cabocla Jussara
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
Cabocla ela é
Ela vem com sua flecha
Salvar filhos de fé♫
Vem lá de Aruanda
Na Umbanda trabalhar
É a Cabocla Jussara
Que acaba de chegar ♫
Cabocla Indaiá
Foto da Cabocla Indaiá
Okê Cabocla!
Okê Cabocla!
Olha que cabocla linda
Que Rei das Matas mandou chamar 2x
Oh Indaia é da Linha da Umbanda
Oh Indaia é da linha do mar. 2x
Que Rei das Matas mandou chamar 2x
Oh Indaia é da Linha da Umbanda
Oh Indaia é da linha do mar. 2x
Cabocla Cachoeira da Mata Virgem
Foto da Cabocla Cachoeira da Mata Virgem
Okê Cabocla!
A trovoada lá no céu roncou,
A aguá da cachoeira já rolou,
Cachoeira da mata virgem bradou
Saravando nosso amado Pai Xangô!
)
Okê Cabocla!
A trovoada lá no céu roncou,
A aguá da cachoeira já rolou,
Cachoeira da mata virgem bradou
Saravando nosso amado Pai Xangô!
)
Cabocla Jurema
Foto da Cabocla Jurema
Okê Cabocla!
História da Cabocla Jurema
O sol girou uma vez mais ao redor da Terra e quando os raios da manhã tocaram a sua testa, a cabocla gritou: - Sou Jurema!!!
E pulou do galho mais alto da árvore gigante e pareceu voar por entre os pássaros e outros seres alados da floresta; mergulhando no rio profundo, de onde emergiu, nadando com os botos que entendiam o seu canto: "Cabocla Seu penacho é verde Seu penacho é verde É da cor do mar É a cor da Cabocla Jurema É a cor da Cabocla Jurema É a cor da Cabocla Jurema Jurema".
Cabocla, filha valente de Tupinambá. Adotada pelo mundo, foi encontrada aos pés do arbusto da planta encantada que lhe deu o nome, e cresceu forte, bonita, com a formosura da noite e a firmeza do dia. Corajosa, a cabocla tornou-se a primeira guerreira mulher da tribo, pois a sua força e agilidade no manejo das armas e na ciência da mata, se tornara uma lenda por todo o continente; onde contadores de estórias, aos pés da fogueira, falavam da índia da pena dourada, que era a própria Mãe Divina encarnada. Nada causava medo na cabocla, até o dia em que ela encontrou o seu maior adversário: o amor. Jurema se apaixonou por um caboclo chamado Huascar, de uma tribo inimiga chamada Filhos do Sol, e que fora preso numa batalha. Os dias se passaram e o amor aumentava, pois o pior de amar não é amar sozinho e sim ser amado em retorno, pois exige do amado, uma ação em prol do amor.
Pelo olhar, o caboclo Huascar dizia: "Oh doce Cabocla meu doce de cambucá minha flor cheirosa de alfazema tem pena deste caboclo o que eu te peço é tão pouco minha linda cabocla Jurema tem pena desse sofredor que o mal destino condenou me liberta dessa algema me tira desse dilema minha linda cabocla Jurema".
Jurema que aprendera a resistir ao canto do boto, ao veneno da cascavel e da armadeira, já resistira bravamente a centenas de emboscadas e que sentia o cheiro à distância de ciladas, não conseguiu resistir ao amor que fluia do seu peito por aquele guerreiro. Observando o caboclo preso, ela viu nos olhos dele, as mil vidas que eles passaram juntos, viu seus filhos, o amor que os unia além da carne e percebeu que não foi por acaso, que ele fora o único caboclo capturado vivo, e decidiu libertá-lo, mesmo sabendo que seria expulsa da sua tribo. Na fuga, seu próprio povo a perseguiu, e em meio a chuva de flechas voando na direção do caboclo fugitivo, foi Jurema que caiu, salvando o seu amado e recebendo a ponta da morte que era pra ele, no seu próprio peito.
Conta a lenda, que o caboclo Huascar voltou a Terra do Sol e fundou um império nas montanhas andinas e mandou erguer um templo chamado Matchu Pitchu em homenagem a Jurema, onde, só as mulheres da tribo habitariam e lá aprenderiam a ser guerreiras como a mulher que salvara a sua vida. E no lugar onde a Jurema caiu, nasceu uma planta robusta e muito resistente que dá flor o ano inteiro, cujo formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso chamou atenção de todas as tribos, pois tudo dessa planta poderia ser utilizado, desde as sementes, até as flores e o caule; e porque as flores dessa planta estão sempre viradas para o astro maior; ela ficou conhecida como girassol. " Moça bonita é a Cabocla Jurema Ela vem com um girassol e a coroa dela é como um girassol Ela é a luz do amanhecer Tem os seus lindos sonhos de arrebó e a coroa da Jurema é como um girassol é como um girassol é como um girassol é como um girassol ".
Salve Cabocla Jurema!!!
Okê Cabocla!
História da Cabocla Jurema
O sol girou uma vez mais ao redor da Terra e quando os raios da manhã tocaram a sua testa, a cabocla gritou: - Sou Jurema!!!
E pulou do galho mais alto da árvore gigante e pareceu voar por entre os pássaros e outros seres alados da floresta; mergulhando no rio profundo, de onde emergiu, nadando com os botos que entendiam o seu canto: "Cabocla Seu penacho é verde Seu penacho é verde É da cor do mar É a cor da Cabocla Jurema É a cor da Cabocla Jurema É a cor da Cabocla Jurema Jurema".
Cabocla, filha valente de Tupinambá. Adotada pelo mundo, foi encontrada aos pés do arbusto da planta encantada que lhe deu o nome, e cresceu forte, bonita, com a formosura da noite e a firmeza do dia. Corajosa, a cabocla tornou-se a primeira guerreira mulher da tribo, pois a sua força e agilidade no manejo das armas e na ciência da mata, se tornara uma lenda por todo o continente; onde contadores de estórias, aos pés da fogueira, falavam da índia da pena dourada, que era a própria Mãe Divina encarnada. Nada causava medo na cabocla, até o dia em que ela encontrou o seu maior adversário: o amor. Jurema se apaixonou por um caboclo chamado Huascar, de uma tribo inimiga chamada Filhos do Sol, e que fora preso numa batalha. Os dias se passaram e o amor aumentava, pois o pior de amar não é amar sozinho e sim ser amado em retorno, pois exige do amado, uma ação em prol do amor.
Pelo olhar, o caboclo Huascar dizia: "Oh doce Cabocla meu doce de cambucá minha flor cheirosa de alfazema tem pena deste caboclo o que eu te peço é tão pouco minha linda cabocla Jurema tem pena desse sofredor que o mal destino condenou me liberta dessa algema me tira desse dilema minha linda cabocla Jurema".
Jurema que aprendera a resistir ao canto do boto, ao veneno da cascavel e da armadeira, já resistira bravamente a centenas de emboscadas e que sentia o cheiro à distância de ciladas, não conseguiu resistir ao amor que fluia do seu peito por aquele guerreiro. Observando o caboclo preso, ela viu nos olhos dele, as mil vidas que eles passaram juntos, viu seus filhos, o amor que os unia além da carne e percebeu que não foi por acaso, que ele fora o único caboclo capturado vivo, e decidiu libertá-lo, mesmo sabendo que seria expulsa da sua tribo. Na fuga, seu próprio povo a perseguiu, e em meio a chuva de flechas voando na direção do caboclo fugitivo, foi Jurema que caiu, salvando o seu amado e recebendo a ponta da morte que era pra ele, no seu próprio peito.
Conta a lenda, que o caboclo Huascar voltou a Terra do Sol e fundou um império nas montanhas andinas e mandou erguer um templo chamado Matchu Pitchu em homenagem a Jurema, onde, só as mulheres da tribo habitariam e lá aprenderiam a ser guerreiras como a mulher que salvara a sua vida. E no lugar onde a Jurema caiu, nasceu uma planta robusta e muito resistente que dá flor o ano inteiro, cujo formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso chamou atenção de todas as tribos, pois tudo dessa planta poderia ser utilizado, desde as sementes, até as flores e o caule; e porque as flores dessa planta estão sempre viradas para o astro maior; ela ficou conhecida como girassol. " Moça bonita é a Cabocla Jurema Ela vem com um girassol e a coroa dela é como um girassol Ela é a luz do amanhecer Tem os seus lindos sonhos de arrebó e a coroa da Jurema é como um girassol é como um girassol é como um girassol é como um girassol ".
Salve Cabocla Jurema!!!
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